quarta-feira, 30 de maio de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Servidor publica livro sobre as redes sociais na educação
O servidor público Eder Wagner C. Maia Lorenzo, assistente de TI lotado
no Centro de Ciências Médicas, divide sua atuação na área tecnológica
com a dedicação a projetos didáticos como escritor. O resultado mais
recente desse interesse foi o lançamento recente do livro “A Utilização
das Redes Sociais na Educação”.
Eder tem 37 anos, graduação em Ciências da Computação; pós-graduação em
Novas Tecnologias Educacionais e dois livros publicados. Em entrevista,
ele conta um pouco sobre a realização de mais este sonho e a satisfação
de contribuir com a educação usando uma linguagem atual e didática.
Confira:
Como o livro foi idealizado?
As redes sociais são um fenômeno de comunicação, informação e interação,
sendo atualmente uma das principais formas de representação dos
relacionamentos pessoais ou profissionais, participando efetivamente do
cotidiano das pessoas e envolvendo milhões de usuários no Brasil. Muitos
desses usuários são estudantes que estão se comunicando principalmente
através das redes sociais, por isso, surgiu o interesse por um estudo
visando à utilização delas na educação.
Outro motivo que estimulou o interesse pela pesquisa é a escassez de
material e de informações sobre o tema proposto. Muitos professores e
instituições de ensino já estão nas redes sociais, mas, aparentemente,
há poucos que utilizam essa nova tecnologia no ensino.
É uma extensão do primeiro livro ("101 sites de ferramentas mais populares para o Twitter")?
Não. O primeiro livro teve como referência a rede social Twitter, mas
apenas apresentando sites de ferramentas que podem ser utilizadas nesta
rede social e não como uma tecnologia educacional.
Neste novo livro, pretende-se: detectar a importância das redes sociais para a educação, identificar os recursos das redes sociais que podem ser utilizados com fins educativos, abordar como as instituições de ensino estão usando as redes sociais, descrever as dificuldades de integrar as redes sociais e as instituições de ensino e sobretudo analisar a aplicabilidade das redes sociais na educação.
Como você defende o uso das redes sociais na educação, de acordo com suas concepções no livro?
O livro aponta os aspectos da utilização das redes sociais na educação.
Essas redes, com base nos inúmeros recursos que a Internet proporciona,
são de primordial importância para serem aproveitados com o fim
educacional. Parte de sua aplicabilidade está exposta em exemplos
práticos adotados em diversas instituições de ensino e seus respectivos
usuários.
O trabalho, além de identificar a importância e os recursos das redes sociais para a educação e abordar como as instituições de ensino estão usando as redes sociais, também tem como objetivo descrever as dificuldades de integrar as redes sociais e as instituições de ensino.
O trabalho, além de identificar a importância e os recursos das redes sociais para a educação e abordar como as instituições de ensino estão usando as redes sociais, também tem como objetivo descrever as dificuldades de integrar as redes sociais e as instituições de ensino.
Apesar de estarem cada vez mais presentes na vida de estudantes e
educadores, as redes sociais de relacionamentos ainda fazem parte de um
universo que pode ser muito mais explorado pela educação. Cabe ao
educador ser orientador e facilitador do aprendizado através desses
novos ambientes. É significativo ressaltar que, do mesmo modo que esse
tipo de ferramenta pode ser utilizado para o lazer e entretenimento,
além de viabilizar as relações sociais, pode e deve ser potencializador
do processo de ensino através da criação coletiva e da comunicação.
Na educação moderna as redes sociais on-line podem servir de mecanismos
que exercem o papel de “filtros” de informação num universo cada vez
mais cheio de informações. Deve-se avaliar quais das redes sociais
virtuais podem ser aproveitadas nesse processo. Para tanto, suas
funcionalidades devem ser analisadas a fim de que sejam utilizadas de
acordo com as finalidades desejadas por cada docente.
Claro que há obstáculos nesse método: primeiro, os professores, que têm
pouca informação e resistência a esses novos mecanismos, devendo-se
atualizar e utilizá-las, tarefa que precisa de tempo e trabalho extras,
para adaptar-se a essa nova ferramenta e acrescentar melhorias ao
processo educativo.
O outro problema seria levar os estudantes a esse espaço, com o qual a
maioria, em termos de tecnologia, já está familiarizada, mas não
compreende como extrair proveito a favor do ensino, como agir de forma
certa como colaborador. Uma preocupação dos educadores seria alterar o
método de ensino e aprendizagem para que não seja mais apenas repassar o
conhecimento, mas sim ensinar os estudantes como utilizá-lo, como
modificá-lo e até mesmo discordar dele.
Como essas ferramentas podem ser úteis sem ultrapassar os limites do bom senso?
Inicialmente essa tecnologia deve ser introduzida gradualmente, com uma
combinação de tarefas em sala e em ambiente virtual. Seria válido o
educador trabalhar em aula o conceito, os recursos e as finalidades e
apresentar aos poucos, posteriormente, em cada aula, o incentivo à
utilização da ferramenta. Depois desta etapa, o docente pode explorar a
utilização da rede social como uma expansão do trabalho em sala,
deixando o ambiente livre para colaboração.
As Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação não substituem
quaisquer que sejam os intermediários da informação, elas modificam o
papel dos mesmos. No caso do professor não é diferente. O docente
moderno não deve curvar-se às novas formas de ensino, mas sim,
adaptar-se à nova realidade de forma que não se tornem reféns das
mesmas. A utilização de redes sociais na educação devem ser muito bem
planejada e mensurada, mas, sempre de forma participativa, ou seja,
educadores e estudantes precisam apoiar-se mutuamente no processo de
ensino-aprendizagem.
A educação não pode, deste modo, impedir o uso do computador e filtrar
redes sociais como Orkut e Facebook. Educar é planejar para utilizar
bem, com critério, ética e responsabilidade. Como exemplo, o Twitter.
Mecanismos como este alteraram o entendimento de audiência, já que os
comentários podem tanto ser voltados aos contatos do autor quanto a
todos os interessados em determinado assunto. Esse é um caminho
extraordinário para o intercâmbio de informações em grande escala.
As redes sociais podem ser utilizadas pelos docentes como ambientes
virtuais de aprendizagem, por terem ferramentas como chats, fóruns,
blogs, etc.
A perspectiva é que, além de colaborar com a educação, as redes sociais possam incentivar também modificações positivas nos processos e nas formas de ensino, aprendizado e estudo. Há desta maneira, um enorme caminho a percorrer - e isso deve ser feito já.
A perspectiva é que, além de colaborar com a educação, as redes sociais possam incentivar também modificações positivas nos processos e nas formas de ensino, aprendizado e estudo. Há desta maneira, um enorme caminho a percorrer - e isso deve ser feito já.
Como você alia o trabalho, enquanto servidor, com o amor pela escrita, pela didática, o que faz para um completar o outro?
Como servidor tenho como princípio compartilhar conhecimento e como
regra no trabalho defendo sempre a existência de um intercâmbio de
informação e comunicação. Com este trabalho estou apenas exteriorizando
esse compartilhamento e essa plataforma de intercâmbio de informação e
comunicação.
Estou muito feliz em compartilhar esse trabalho sobre redes sociais na
educação, onde a escassez de material e de informações sobre o tema é
evidente e que ao mesmo tempo, hoje, as redes sociais são um dos
principais meios de comunicação, interação e informação. Acredito que o
livro valoriza essa contribuição para a comunidade, especialmente a de
educadores.
Para os que se interessa sobre o tema, como adquirir seu livro?
O livro já está disponível na Livraria do Clube de Autores impresso ou e-book:
Texto retirado do http://digitandoti.blogspot.com
sexta-feira, 23 de março de 2012
sábado, 10 de março de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Utilizar ou não o blog como ferramenta pedagógica?
O uso do blog para mim já não é novidade e posso afirmar o quanto ele se faz necessário para minhas atividades profissionais. Trabalho com tecnologias educacionais ministrando cursos e oficinas no Núcleo de Tecnologia Educacional – Marco Zero. Entre as atividades que executo em meu trabalho, está a Oficina de Aprendizagem Blog Educacional.
Diante disto, eu não poderia deixar de administrar um blog, visto que a experiência com aquilo que você está repassando é demasiado importante para o processo de ensino-aprendizagem. Criei então este blog para divulgar assuntos referentes ao uso das tecnologias na educação, bem como datas e períodos de cursos ministrados por mim, além de algumas atividades, período de visitas nas escolas que presto assessoramento e fotos durante as atividades.
Atualmente, existem várias pesquisas sobre a importância do blog na educação. Dessa forma, o blog deixou de ser apenas um “diário meu” para ser um “diário nosso”, onde todos podem ler e fazer comentários sobre os textos postados. Aqui em nosso Estado, grande parte das escolas já possui seus blogs, lugar onde divulgam datas de reuniões, fotos das programações desenvolvidas pela comunidade escolar, anúncios de concursos de redação, poesias, entre outros.
Embora existam defensores da não utilização do blog para fins pedagógicos, acredito que se estes forem utilizados de forma consciente e eficaz pelos professores, essa ferramenta pode servir até como meio de avaliação do aluno, pois através de um determinado texto de uma determinada disciplina, o aluno poderá expor sua opinião, podendo assim, o professor avaliar seu grau de conhecimento.
Portanto, o blog deixaria de ser “apenas” uma ferramenta de comunicação, passando a ser MAIS uma ferramenta de interação pedagógica.
Atualmente, existem várias pesquisas sobre a importância do blog na educação. Dessa forma, o blog deixou de ser apenas um “diário meu” para ser um “diário nosso”, onde todos podem ler e fazer comentários sobre os textos postados. Aqui em nosso Estado, grande parte das escolas já possui seus blogs, lugar onde divulgam datas de reuniões, fotos das programações desenvolvidas pela comunidade escolar, anúncios de concursos de redação, poesias, entre outros.
Embora existam defensores da não utilização do blog para fins pedagógicos, acredito que se estes forem utilizados de forma consciente e eficaz pelos professores, essa ferramenta pode servir até como meio de avaliação do aluno, pois através de um determinado texto de uma determinada disciplina, o aluno poderá expor sua opinião, podendo assim, o professor avaliar seu grau de conhecimento.
Portanto, o blog deixaria de ser “apenas” uma ferramenta de comunicação, passando a ser MAIS uma ferramenta de interação pedagógica.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Velhos ditados ...
Como estamos na "Era Digital", foi necessário rever os velhos ditados existentes e adaptá-los à nova realidade.
1. A pressa é inimiga da conexão.
2. Amigos, amigos, senhas à parte.
3. A arquivo dado não se olha o formato.
4. Diga-me que chat frequentas e te direi quem és.
5. Para bom provedor uma senha basta.
6. Não adianta chorar sobre arquivo deletado.
7. Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.
8. Hacker que ladra não morde.
9. Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando.
10. Mouse sujo se limpa em casa.
11. Melhor prevenir do que formatar.
12. Quando um não quer, dois não teclam.
13. Quem clica seus males multiplica.
14. Quem com vírus infecta, com vírus será infectado.
15. Quem envia o que quer, recebe o que não quer...
16. Quem não tem banda larga, caça com discada.
17. Quem semeia e-mails, colhe spams.
18. Quem tem dedo vai a Roma.com
19. Vão-se os arquivos, ficam os backups.
20. Diga-me que computador tens e direi quem és.
21. Uma impressora perguntou para a outra: - Essa folha é sua ou é impressão minha?
22. Aluno de informática não cola, faz backup.
23. Na informática nada se perde nada se cria. Tudo se copia... E depois se cola.
www.semvaselina.com
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